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05.07.2019

As Principais Normas Técnicas do Vidro

Neste guia queremos apresentar as principais normas técnicas para procedimentos e instalações do vidro e esquadrias de alumínio, que devem ser seguidas pelos profissionais do setor e seus contratantes à risca, afinal, são normas técnicas.

A intenção é informar o quão importante é seguir as normas, de forma que traga segurança para seus usuários e executantes.

O vidro não é um material frágil como muitos ainda pensam, com a correta tecnologia aplicada ele pode ser um material altamente resistente. Para se aplicar a tecnologia correta à determinada aplicação, conhecer as normas é fundamental.

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Nesse ebook veremos as normas e suas referidas indicações:


NBR-5674

Manutenção de edificações – Procedimentos

NBR-6123

Forças devidas ao vento em edificações


NBR-7199

Vidros na contrução civil – Projeto, execução e aplicações


NBR-9077

Saídas de emergência em edifícios


NBR-10821

Esquadrias externas para edificação


NBR-14207

Boxes de banheiro fabricados com vidros de segurança


NBR-14488

Tampos de vidros para móveis – Requisitos e métodos de ensaio


NBR-14697

Vidro Laminado


NBR-14698

Vidro Temperado


NBR-14698

Guarda-corpos para edificação


NBR-9050

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos


NBR-15198

Espelhos de prata – Beneficiamento e Instalação


NBR-16259

Sistema de envidraçamento de sacadas – Requisitos e métodos de ensaio

 

NBR-5674 

Manutenção de edificações – Procedimentos


A intenção desta norma é criar procedimentos de manutenção nas edificações existentes em toda área urbana, ela orienta como deve ser feita as manutenções nas edificações, respeitando o prazo de garantia de cada material utilizado em uma edificação.


Não é porque um determinado material tenha um tempo razoável de garantia que não precise de manutenção. A manutenção deve ser feita regularmente e seguida de forma que atenda a NBR-5674. Se os vidros, esquadrias, guarda-corpos e seus componentes fazem parte desta edificação, a manutenção destes itens se enquadrarão e portanto devem ser seguidos de acordo com a NBR-5674.


Procure um especialista ou um consultor técnico que possa lhe orientar pela melhor e mais segura forma para fazer uma manutenção em determinada edificação, temos muitas edificações que foram construídas quando não se existia determinada Norma Técnica, e para isso se faz necessário a manutenção corretiva e preventiva para que a edificação se adeque à realidade atual, seguindo os procedimentos das Normas.


NBR-6123

Força devidas ao vento em edificações


Esta norma trata de um critério extremamente importante na especificação de uma esquadria envidraçada, é ela quem irá determinar o tipo de esquadria e espessura de vidro a ser aplicado em determinada edificação.


A NBR-6123 trata de como os ventos se comportam na edificação em determinadas regiões do país. Através do mapa de “ISOPLETAS DA VELOCIDADE BÁSICA” dos ventos, podemos entender como o vento se comporta de acordo com cada região, e ainda mais no caso do Brasil, temos 5 regiões distintas que devem ser observadas por esse comportamento do vento. Temos a Região I, II, III, IV e V, cada qual com sua velocidade de vento determinada pelos estudos da Isopletas.


Não é só isso que deve ser considerado, devem ser levadas em consideração o tipo de edificação, onde esta localizada, o tipo de terreno, a altura da edificação, enfim, por isso se faz necessário a contratação e orientação de um especialista para que o envidraçamento atenda esses critérios da NBR-6123.


NBR-7199 – Normas Técnicas do Vidro

Vidros na construção civil – Projeto, execução e aplicações.


Costumamos dizer que a 7199 é a mãe da norma do vidro, por ser a norma que estabelece os critérios para especificação correta, responsável por estabelecer os parâmetros básicos para a correta utilização do vidro na edificação. Essa norma nos apresenta os cálculos necessários para especificar o tipo, a espessura, e o mais importante, qual o tipo de vidro correto.


Por exemplo, em um guarda corpo, teto de vidro, piso de vidro, ou até mesmo algo mais complexo, como o vidro correto para edificação de acordo com a sua região e com a Isopletas estabelecidas na NBR-6123, é justamente a norma 7199 que irá lhe dar essa base. Essa consideração quanto ao vento é de extrema importância, pois tipo de vidro utilizado em uma edificação localizada em Caxias do Sul (RS) deve ser diferente de uma edificação idêntica em Alfenas (MG).


Para que o vidro correto possa ser aplicado em edificações de semelhante estrutura, mas regiões distintas, temos que utilizar o cálculo da 7199 para identificação do vidro correto, e mais uma vez, é com a ajuda de um consultor técnico que isso é possível.


Normalmente o mercado vidreiro brinca que a 7199 deve ser a norma de cabeceira de cama para o profissional que queira utilizar vidros de segurança em seu projeto.

NBR-9077 

Saída de emergência em edifícios


Por ser tratar de uma norma de saída de emergência, infelizmente o setor em geral dá pouca atenção à ela, mas vamos observar o vidro em si especificado para atender esta norma.


A 9077 trata que o tipo de material deva ser resistente se exposto ao fogo por até 2 horas, e para isso temos vidros resistente ao fogo, além das portas de vidros ou esquadrias de alumínio que possuem barras anti-pânico, exigência mínima para essa aplicação.


É preciso especificar a barra e o vidro correto para esta aplicação, afinal, imagine uma rota de fuga com um vidro especificado erroneamente?


Outra situação, por exemplo, é o vidro de uma janela que esta localizado em uma escada enclausurada, neste caso a norma determina que se utilize o vidro aramado. Temos também a questão que trata dos guarda corpos ou corrimão desta escada, e lá esclarece o tipo de corrimão que deve ser utilizado e principalmente, a altura deste corrimão.


Portanto, a 9077, apesar de muitas vezes ignorada, muito por conta da baixa fiscalização, é uma norma fundamental para garantir a segurança dos transeuntes em caso de perigo.

NBR-10821 – Normas Técnicas 

Esquadrias externas para edificação


A 10821 é a norma que define o tipo de esquadria a ser utilizada do lado externo das edificações, por ser tratar de um material que se utiliza de muitas variáveis, ela teve que ser dividida em partes, que são as seguintes:


NBR-10821-1 

Que trata única e exclusivamente das terminologias, ou seja, o modelo das esquadrias a serem utilizadas no mercado. Atenção: Esta parte 1 trata somente de esquadrias EXTERNAS e não internas.


NBR-10821-2 

Trata dos requisitos e classificações, ou seja, a parte 2 é a parte que define os requisitos necessários para o tipo de perfil que será utilizado na esquadria, o componente, os parafusos, pintura, guarnição, vidros, etc. Todos estes materiais devem atender a norma especifica do material a ser aplicado, ou seja, é a parte 2 que vai medir o desempenho de uma esquadria, se ela atende os requisitos mínimos necessários para fabricação e instalação.

Estes requisitos são: Estanqueidade à água, permeabilidade ao ar e resistência às cargas uniformemente distribuídas. Para isso a esquadria deve atender as 5 classes estabelecidos na NBR-6123, ou seja, independente de onde será instalado, a esquadria deverá atender os requisitos estabelecidos nesta norma.


NBR-10821-3

Verificação do comportamento sob ações repetidas de abertura e fechamento. Este anexo trata do comportamento da esquadria, quando submetido aos ciclos de abertura e fechamento.


Esta norma irá estabelecer a quantidade de ciclos a serem ensaiados, e vai medir a deformação da esquadria de acordo com o que foi estabelecido. É nessa parte que temos então como devem ocorrer estes ensaios, para que a esquadria atenda os requisitos estabelecidos.


NBR-10821-4

Requisitos adicionais de desempenho. Esta norma vai garantir ao consumidor final a qualidade da esquadria, pois é ela que vai definir o desempenho acústico, de acordo com a região onde será instalada, se via muito ou pouco movimentada, de frente para uma rodovia, enfim, a esquadria deve atender aos requisitos mínimos exigidos para um conforto acústico de seu usuário.

Nesta norma temos também os requisitos mínimos para conforto térmico, que deve ser considerado a ventilação, sombreamento, necessidade de utilização ou não de vidro de controle solar, controle de iluminação, etc… para isso se faz necessário a utilização de esquadrias de qualidade em todos esses requisitos.


NBR-10821-5

Instalação e Manutenção: Nesta parte ficou definido os métodos de instalação das esquadrias, como deve ser os procedimentos com ou sem contramarco, os cuidados necessários para a instalação das esquadrias, como deve estar o vão no momento da instalação, a fase em que a esquadria também deve ser observada, pois tem o risco de danificar a camada de pintura ou anodização da mesma; bem como os cuidados com armazenamento e embalagemsão itens importantes, uma vez que existe a possibilidade de armazenamento em obra.

Além das 5 partes já exitentes, está previsto a inclusão de mais 5 partes na NBR-10821, totalizando 10 no total… que são as seguintes:


NBR – 10821-6

Requisitos e Classificação, métodos de ensaios, instalação e manutenção


NBR – 10821-7

Condições específicas para fachadas cortina


NBR – 10821-8

Ensaios e métodos para fachadas em obra (in loco)

NBR – 10821-9

Condições de projeto e apresentação das esquadrias (inclusive banco de dados para BIM)

NBR – 10821-10

Critério para o atendimento a vida útil de projeto (iniciando com entre vãos)

NBR-14207 – Normas Técnicas do box de Vidro

Boxes de banheiro fabricados com vidros de segurança

A norma do box estabelece os requisitos mínimos de segurança que o conjunto deve atender para que traga conforto e segurança ao consumidor final, nesta norma foi estabelecido a altura padrão do box, o tipo de vidro, e neste caso pode sim utilizar vidros de 6 ou 8mm temperado, desde que obedecido os critérios estabelecidos na norma.

Foi orientado também a utilização da película de segurança no box, evitando o acidente com o usuário, e neste caso a película a ser utilizada deve ser aplicada antes da instalação do box. Sua função deve ser manter os cacos após quebrado presos à película por até 2 horas após a quebra, evitando assim o contato dos vidros quebrados com o usuário.

Esta película deve ter condições de oferecer ao usuário o manuseio de uma abertura e um fechamento sem que os cacos se desprendam. A norma do box deve ser atendida pelos fabricantes de vidro e seus componentes de forma que atendam os requisitos mínimos de segurança ao seu usuário.

NBR-14488

Tampos de vidros para móveis – Requisitos e métodos de ensaio

Esta norma é pouco divulgada, mas é uma das mais importantes para o consumidor final na utilização de um tampo de mesa de jantar, prateleiras de vidro em quartos de crianças, prateleiras de vidro em um bar na residência, enfim, esta norma vai ajudar a definirmos qual vidro utilizar em determinada situação.

Nesta norma o tipo de apoio, a quantidade de apoios, quantas bordas devem ser apoiadas no mínimo são estabelecidas… e para isso foi realizados alguns ensaios para que a escolha do vidro correto seja feito de forma segura, oferecendo conforto e segurança aos usuários.


NBR-14697

Vidro Laminado


A NBR-14697 é a norma do vidro laminado, que é a união de duas ou mais chapas de vidro através de um interlayer que pode ser PVB (Polivinil butiral), EVA (Espuma vinílica acetinada) ou Resina. Estes interlayer é que transformam vidro monolítico em vidro laminado ou multilaminado, e a NBR-14697 estabelece os requisitos para a produção de vidros laminado estabelecendo os seguintes critérios:


Dimensões e tolerâncias, a espessura nominal do vidro após a laminação, tolerâncias quanto ao deslocamento de um vidro em relação ao outro, métodos de dimensão do esquadro, acabamentos, defeitos visuais, defeitos pontuais, desempenho, cuidados com a umidade, classificação do tipo de vidro laminado; e ainda neste caso nós temos a classe 1, 2 e 3, que trata-se da durabilidade de um vidro laminado resistente ao fogo, resistência ao impacto, ensaio de radiação, e o mais importante, ele só será considerado de segurança se for aprovado no ensaio requisitado por esta norma. Portanto, não basta o vidro ser laminado, mas deve atender os requisitos estabelecidos na NBR-14697 para ser considerado um vidro de segurança.


NBR-14698 – Normas Técnicas do Vidro

Vidro Temperado


A NBR-14698 foi criada com a intenção de regulamentar a qualidade do vidro temperado, eliminando possíveis defeitos que podem ocorrer no processo de têmpera e que venha causar a quebra do vidro, para isso foi estabelecido que o vidro após o processo de tempera deverá apresentar alguns requisitos mínimos para que possa ser comercializado.


Um fator muito importante que esta norma estabelece é que o vidro temperado deve ter obrigatoriamente o nome “indelével” no vidro, para que, caso tenha uma quebra espontânea, o fabricante possa ser localizado.


Nesta norma também foi estabelecido a tolerância para o empenamento do vidro, variação de medida, anisotropia (efeitos de polarização) – que é uma característica ótica do vidro temperado inerente ao processo de têmpera – a fragmentação do vidro, furação, recortes, tipos de borda, aspecto visual, métodos de ensaio, resistência ao choque térmico, resistência mecânica, etc… Enfim, a empresa que segue as orientações definidas nesta norma terá um vidro temperado de segurança, podendo ser utilizado em inúmeras aplicações.

Esta norma inclusive estabelece os critérios para utilização de vidro temperado em linha branca e movelaria, portanto todo vidro temperado deve atender os requisitos desta norma.


NBR-14718

Guarda-corpos para edificação

A norma de guarda-corpos infelizmente é pouco respeitada, todos os dias vemos nas edificações guarda corpos com vidro temperado monolítico, o que é extremamente perigoso, pois caso este vidro se quebre o vão ficará aberto, deixando o usuário em risco de queda, bem como os cacos de vidros cairão, oferecendo risco para quem estiver embaixo.

Para todo guarda-corpo deve-se utilizar vidros de segurança laminado, laminado de temperado ou até mesmo o vidro aramado.

Esta norma regulamenta a utilização do vidro para guarda-corpo, mas todo o seu conjunto deve ser testado (perfis, vidros, chumbadores, pontaletes, acessórios, componentes, etc), pois a norma entende que o guarda-corpo é um conjuntos de materiais diferentes que após montado se tornará um produto, denominado guarda-corpo, por isso ao contratar uma empresa para instalação de guarda-corpo, devemos nos atentar que ela irá seguir os requisitos descritos em norma oferecendo segurança no produto final.

Esta norma também define a altura que este guarda-corpo deve ter em um desnível de até 1000mm, ou seja, caso o local tenha um desnível de 1000mm ou maior, se faz necessário a utilização do guarda-corpo exatamente coberto pela 14718. Para o caso de rampas, a mesma não pode ter um ângulo maior que 30º, caso tenha, se faz necessário a utilização do guarda-corpo pela norma também.

Outro critério estabelecido pela 14718 é a questão da resistência do guarda-corpo, e para isso é necessário o teste de esforço estático horizontal, esforço estático vertical e resistência a impactos.

Além disso, os guarda-corpos não podem ser instalados de forma que seus elementos horizontais não se tornem uma escada para escalada de uma criança. Os vãos entre perfis, no caso de um gradil na posição vertical, não podem exceder 110mm, isso evita que uma criança coloque a cabeça ou algum animal de estimação passe por este vão; caso o guarda-corpo seja deslocado, ele deve obedecer a distância máxima de 90mm, veja nas figuras abaixo.

Distância entre perfis Vertical.

Espaçamento entre perfis Horizontal

Situações em que os guarda-corpos são instalados em um plano avançado em relação ao limite exterior do pavimento.

Estes são apenas alguns dos requisitos estabelecidos pela norma de guarda-corpo.

Por isso, caso você deseja contratar uma empresa ou profissional para instalação de um guarda-corpo em sua obra, certifique-se que ele segue as regras de segurança das normas, e para isso é importante que tenha um consultor técnico para especificar corretamente o material ideal e seguro para determinado tipo de guarda-corpo.


NBR-9050 

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Esta norma foi estabelecida para que as edificações atendam a necessidade das pessoas especiais, que necessitam de espaços, equipamentos e outros requisitos para terem acesso aos ambientes públicos e privados de forma que sejam respeitados seus direitos.

E o que o setor de vidros e esquadrias tem a ver com esta norma?

Tudo, pois é com ela que vamos especificar o vidro correto, a maçaneta correta, o espaço de um box para deficientes e cadeirantes, o tipo de portas, tamanho correto de uma porta para acesso nos mais variados tipos de ambientes, portanto, antes de elaborar seu projeto na utilização de vidros e esquadrias em alumínio, é necessário conhecer os requisitos que esta norma determina para instalação correta.


NBR-15198 – Normas Técnicas do Vidro

Espelhos de prata – Beneficiamento e Instalação

Esta norma para espelhos de prata é utilizada principalmente aos requisitos de instalação. Os cuidados discriminados nesta norma funcionam mais como um manual de aplicação do que propriamente requisitos de desempenho.

Nela podemos observar que para a aplicação do espelho devemos tomar cuidado com vários fatores, como o tipo de substrato, o local onde será aplicado o espelho, o tipo de aplicação, se será mecânica ou química, enfim, procedimentos que garantem uma qualidade final do produto.

Temos também alguns requisitos mínimos que o processador que irá beneficiar o espelho se atente, e para isso a norma determina análise visual caso tenha alguma ocorrência após este processo, portanto cuidado ao contratar uma empresa para aplicação de revestimento de espelhos, pois caso estas recomendações não sejam seguidas, a probabilidade de se ter um problema com espelhos é grande.

Contrate um consultor e veja a diferença de se ter ao lado uma empresa especialista em envidraçamento, o resultado será o diferencial e qualidade do produto.

NBR-16259

Sistema de envidraçamento de sacadas – Requisitos e métodos de ensaio

O envidraçamento de varandas está em alta, não é possível adquirir um apartamento hoje em dia e não fechar a varanda ou sacada. Porém é preciso seguir esta norma do envidraçamento de sacadas, e é ela quem irá definir os parâmetros necessários para o correta envidraçamento.

Esta norma determina que o vidro a ser utilizado possa ser o vidro temperado ou laminado, nas espessuras de 8 ou 10mm. Porém muitos edifícios possuem sua própria recomendação conforme estatuto do condomínio, geralmente deliberado em reuniões com condôminos.

O que muita gente confunde é que este sistema permite a utilização de película de segurança no vidro temperado, mas a norma 16259 contradiz, não orientando a utilização de película de segurança neste sistema por lógica, pois como é sabido, a película deve ser aplicada antes mesmo da colagem dos leitos que prendem o vidro através de uma colagem com selante específico para este fim, outro fato é que a película tem prazo de validade definido pelo fabricante, portanto a manutenção e substituição desta película não será possível ser executada uma vez que após a colagem destes vidros se torna inviável.

Outro fator importante é a questão dos parafusos a serem utilizados no sistema de envidraçamento de varandas que deve ser de inox, as dimensões dos vidros devem ser definidas pelo fabricante do sistema, e todo o conjunto deve atender as normas vigentes do setor, conforme descrita na norma.

Um requisito muito importante para instalação do sistema de varandas é que ela exige que se tenha um responsável técnico para o fornecimento de uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), e isso algumas empresas não fornecem por não haver um profissional gabaritado para tal. Por isso é necessário contratar uma empresa que ofereça esse tipo de trabalho com todos os requisitos exigidos pela NBR-16259.

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