Das cores mais populares, o vidro bronze e/ou fumê costuma ser a cor mais cara, comparando, por exemplo, com modelos como o incolor e verde. Entretanto, vidros como o acidato e alguns vidros texturizados costumam custar mais caro, considerando a tecnologia exigida em suas fabricações. Nessa pesquisa sobre qual a cor de vidro mais cara é preciso observar ainda os vidros com cores especiais, que são concebidos graças à adição de óxidos e outros elementos à massa vítrea.
A melhor alternativa de identificar as cores dos vidros é procurar serviços especializados na região. Isso acontece porque o preço do vidro não é padronizado, muito pelo contrário, os valores dos vidros são dinâmicos e alteram consideravelmente conforme:
– A tecnologia aplicada em sua fabricação;
– A região;
– Tipo de vidro;
– Espessura;
– Qualidade do material;
– Vantagens agregadas;
– Necessidade de mão de obra especializada;
A consultoria com profissionais do ramo garante ao usuário o esclarecimento de diversas dúvidas e, além disso, evita a escolha do tipo – ou cor – de vidro errada. Ainda falando sobre qual a cor de vidro mais cara, lembre-se que a indústria oferece diversos modelos de vidros coloridos, fabricados com técnicas diferentes. Destacamos os vidros serigrafados, vidros laminados coloridos e os vidros coloridos na massa. Mas é preciso ficar atento, porque técnicas diferentes atribuem características específicas aos vidros.
Tipos de vidros coloridos
Os serigrafados ganham uma película de tinta em uma de suas superfícies – essa camada de tinta tende a impedir a visão através da placa de vidro; os laminados coloridos são fabricados com PVB conforme a cor desejada e são alternativas para aplicações que exigem vidros de segurança, e os vidros coloridos na massa permitem que o usuário enxergue através de si – como é o caso do vidro fumê, vidro verde e outras cores, conforme veremos no decorrer desse texto.
Nesse universo sobre qual a cor de vidro mais cara, é preciso destacar modelos como os vidros jateados, acidatos e impressos (texturizados), que apesar de não serem coloridos, oferecem vantagens que geralmente são buscadas em decorações com vidros coloridos, como a projeção de um ambiente de alto valor decorativo e/ou a criação de ambientes privativos, pois essa categoria de vidro dificulta a visão através da estrutura ao mesmo tempo em que permite a passagem de luz para o local.
É importante destacar que, além de estética e apelo decorativo, as cores do vidro podem interagir funcionalmente com o ambiente, proporcionando iluminações mais eficientes, inclusive para locais que sofrem com ausência ou luz excessiva. Interessante, não? Para complementar nosso artigo sobre qual a cor de vidro mais cara, um profissional experiente é capaz de identificar e harmonizar uma necessidade de iluminação com as cores de vidros disponíveis no mercado.
Considere ainda que, quanto mais tecnologia agregada no vidro ou exigida em sua fabricação requer maiores investimentos, o que invariavelmente, acaba aumentando o preço daquele determinado modelo. É por isso, por exemplo, que um vidro extra-clear tende a ser mais caro que o vidro comum. Sendo assim, não hesite em procurar auxílio profissional na hora de pesquisar qual a cor de vidro mais cara e decidir qual usar em seu projeto.
Vidro verde ou incolor?
O vidro verde e o vidro incolor são dois modelos de vidros coloridos na massa requisitados com frequência no segmento da arquitetura e construção civil, tendo em vista que esses tipos de vidros oferecem um ótimo custo x benefício. Porém, você sabia que é possível alcançar outras cores e tonalidades nos vidros? Para dar continuidade ao nosso artigo sobre qual a cor de vidro mais cara, além de modelos populares (como o vidro fumê e o vidro bronze), no mercado podemos encontrar:
Vidro amarelo: Resultado da adição de sulfato de cadmio, óxido de ferro ou óxido de antimônio. Se for amarelo fluorescente, é devido à presença de urânio.
Vidro violeta: A cor singular é alcançada graças à adição de manganês na fabricação do vidro.
Vidro azul: Outro modelo muito procurado, o vidro azul ganha sua tonalidade através da junção de óxido de cobalto.
Vidro vermelho: Presente em decorações excêntricas, o vidro vermelho é fabricado com o auxílio de cúprico ou óxido cuproso.
Vidro branco: Para enriquecer nosso artigo sobre qual a cor de vidro mais cara, o fluoreto de alumínio é o responsável por trazer a tonalidade branca aos vidros.
Vidro rosa: O vidro rosado contém dióxido de manganês em sua composição.
Vidro âmbar: A cor dourada / marrom dos vidros âmbar é resultado da adição de enxofre, carvão ou pirita e carvão vegetal durante a fabricação das peças.
E finalizando nosso artigo sobre qual a cor de vidro mais cara, as cores acima citadas são referentes aos vidros coloridos na massa. Já com vidros coloridos a partir de outras técnicas (como a serigrafia ou laminação com PVB colorido) é possível alcançar uma infinidade de cores e tonalidades, algumas empresas, inclusive, trabalham em sincronia com a tabela monocromática (escala pantone), ou seja, é possível alcançar cores cirúrgicas e atribuir uma assinatura única aos projetos.